Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. oftalmol ; 80(2): 117-126, Mar.-Apr. 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1280113

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Comparar por meio de questionários estruturados, o conhecimento sobre a doença, o manejo de colírios e a adesão ao tratamento de portadores de glaucoma pertencentes a dois públicos com nível de escolaridade e nível sócio econômico distintos. Métodos: Foi realizado um estudo transversal analítico aplicando-se questionários estruturados, com base em estudo exploratório para avaliação do nível de conhecimento dos portadores de Glaucoma em relação a doença em dois públicos diferentes: sistema único de saúde (SUS) e planos privados de saúde. Os questionários foram aplicados por médicos residentes em Oftalmologia. A amostra é composta de 202 pacientes dentre eles 100 atendidos pelo SUS e os outros 102 pacientes dos planos privados de saúde. Todos os questionários possuem termo de consentimento livre e esclarecido assinado pelo participante e pelo pesquisador responsável. Resultados: Os pacientes foram divididos em dois grupos, compostos por: 100 pacientes SUS e 102 planos de saúde privado. Os resultados revelaram que: 58,6% dos pacientes do SUS tinham escolaridade nenhuma a fundamental incompleto e 25,5% dos pacientes de convênio tinham algum nível superior); 49% do grupo SUS tinham renda com menos de 2 salários mínimos enquanto que grupo convênio apresentou 39,4% com mais de 4 salários mínimos (p<0,001); 51,5% do grupo SUS não tem gastos com compra de colírios e 67,4% do grupo convênio gasta mais de R$30,00 (p<0,001) portanto 77% do grupo SUS recebe ajuda e 52,5% do grupo convenio não recebe ajuda (p<0,001); 63,6% do grupo convenio acredita que a quantidade de instilações a mais do colírios não obtêm uma melhora do glaucoma, enquanto aproximadamente 50% do grupo SUS relata que há uma melhora com aumento das instilações ou não tem ideia (p=0,030); Ambos os grupos obtiveram um nível de conhecimento geral da doença semelhante, sem diferença estatística. Conclusão: Concluímos que, independente do nível de escolaridade e nível socioeconômico, havendo boa relação médico-paciente, além de acompanhamento orientado e próximo, é possível transmitir conhecimento adequado sobre a doença elevando o nível de adesão ao tratamento pelo paciente.


ABSTRACT Objective: Compare, through structured questionnaires, the knowledge about disease, management of eye drops and adherence to treatment of glaucoma patients disposed in two groups according to educational levels and socioeconomic levels. Methods: A cross-sectional analytical study was carried out applying structured questionnaires based on an exploratory study to assess the level of Glaucoma patients' knowledge relationated with the disease in two different audiences: the single health system (SUS) and private health plans. The questionnaires were used by doctors residents in Ophthalmology. A sample was composed of 202 patients among which 100 were attended by SUS and the others 102 patients were holders of private health plans. All questionnaires have a free and informed consent form signed by the participant and the responsible researcher. Results: Patients were divided into two groups, consisting of: 100 SUS patients and 102 private health plans. The results revealed that: 58.6% of SUS patients had incomplete elementary schooling and 25.5% of private health insurance patients had some level of higher education; 49% of the SUS group had an income with less than 2 minimum wages while the health insurance group presented 39.4% with more than 4 minimum wages (p <0.001); 51.5% of the SUS group has no spending on eye drops and 67.4% of the health insurance group spends more than R $ 30.00 (p <0.001) so, 77% of the SUS group receives financial aid and 52.5% of the health insurance group does not receive any financial support (p <0.001); 63.6% of the health insurance group believes that the bigger amount of instillations than eyedrops does not improve glaucoma, while approximately 50% of the SUS group reports that there is an improvement when increasing instillations or has no idea (p = 0.030); Both groups obtained a similar level of general knowledge of the disease, with no statistical difference. Conclusion: We conclude that regardless of educational and socioeconomic level if prevails a good doctor-patient relationship, in addition to close monitoring, it is possible to transmit adequate knowledge about the disease, increasing levels of treatment adherence.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Glaucoma/psychology , Glaucoma/drug therapy , Ophthalmic Solutions/administration & dosage , Physician-Patient Relations , Socioeconomic Factors , Attitude to Health , Demography , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Blindness/prevention & control , Patient Education as Topic , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Patient Compliance , Educational Status , Medication Adherence/psychology
2.
Mundo saúde (Impr.) ; 28(2): 172-180, abr.-jun. 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-366488

ABSTRACT

Este trabalho multicêntrico tem 2 objetivos: 1. Fazer levantamento dos serviços existentes para atendimento oftalmológico pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e suas características quanto a complexidade nos bairros periféricos das regiões Norte, Leste e Sul da Cidade de São Paulo. 2. e propor estratégias de atendimento oftalmológico para paciente usuário do Sistema Único de Saúde (SUS), com resolução, dinamismo e qualidade na própria região em que reside. Trabalho multicêntrico aprovado pela Comisssão de Ética e realizado no período de 2001 a 2003 por 8 médicos oftalmologistas que abordaram os bairros correlacionando dados e indicadores representativos da situação de atendimento da saúde ocular pelo SUS nas regiões em questão. Nos bairros existem 35 consultórios com atendimento geral e 112 oftalmologistas. Após análise dos indicadores concluí-se que seriam necessários um total de 131 consultórios básicos e 374 oftalmologistas. As regiões estudadas apresentam um déficit de 96 consultórios básicos e 262 oftalmologistas para atendimento geral (nível 1), faltam também um Centro de Atendimento Terciário e um Pronto-Socorro Oftalmológico em cada região. Devido a carência de serviços oftalmológicos SUS nos bairros estudados torna-se difícil estabelecer um fluxograma para os pacientes nas regiões.


Subject(s)
Ophthalmology , Unified Health System , Public Health/statistics & numerical data
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL